The European Productivity Agency and Transatlantic Relations 1953-1961 - resenha crítica

Sobre o microbook

Um estudo da co-operação e transatlânticos relações europeias na década de 1950, bem como sobre as alterações essas relações foram submetidos durante o período pós-guerra. A Agência Produtividade Europeia (EPA) foi criado em 1953 como uma organização semi-autônoma no âmbito da Organização para a Cooperação Económica Europeia (OECE) e acabou oito anos mais tarde, em 1961, quando os Estados Unidos e Canadá se juntou ao países OECE e fundou a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE). Ele foi inicialmente concebido como um meio de "americanizar" a Europa Ocidental através da transferência de técnicas americanas, know-how e ideias para o velho continente, mas, como Boel demonstra, cada vez mais tornou-se um quadro no qual os países membros procurado "europeu" soluções para seus problemas. A EPA foi o produto de idéias americanas, ações e dinheiro, e incorporada a fusão de dois dos principais objetivos da política externa dos Estados Unidos após a Segunda Guerra Mundial, ou seja, aumentar a produtividade e promover a integração entre os países da Europa Ocidental. A agência foi concebida como um instrumento importante para a "política de produtividade" que permitam sociedades da Europa Ocidental para superar seus problemas sociais e políticos resultantes da escassez, particularmente em países como França e Itália com fortes partidos comunistas. Durante a sua curta existência da EPA agiu como um braço operacional da OECE, representando, em média, mais de 40 por cento das despesas totais OECE. É implementado um vasto conjunto de actividades destinadas a melhorar a produtividade na indústria, comércio, agricultura e distribuição. Entre os seus esforços foram os esforços para desenvolver o ensino de gestão, melhorar as relações de gestão de trabalho e ajudar áreas subdesenvolvidas nos países membros. Muitos de seus projetos se reuniu com reações contrastadas e, assim, destacou conflitos entre sindicatos e empregadores, as diferenças entre os países OECE, bem como disputas transatlânticas. Bent Boel, PhD, é professor associado no Departamento de Línguas e Estudos Interculturais na Universidade de Aalborg.

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